A vilola Caipira (Por Henrique Gomes)

Author: Wagner Augusto /



A cultura caipira é o maior patrimônio do nosso povo. A língua caipira de fato é a nossa língua mãe, pois, a língua portuguesa foi nos imposta pelos colonizadores. Um dos motivos da expulsão dos Jesuítas do Brasil é o fato de que eles respeitavam a língua desenvolvida pelo nosso povo e defendiam mantê-la como a língua oficial do Brasil.

A Viola Caipira veio para o Brasil pelas mãos dos Jesuítas que a usavam como instrumento pedagógico e como no Brasil tudo sofre uma readaptação, não poderia deixar de acontecer com a viola caipira e, no século passado, através das mãos do mineiro TIÃO CARREIRO, nascido no vale do Jequitinhonha, em Monte Azul, na região de Montes Claros, é que ela tomou um rumo popular e inovador que chamou a atenção do mundo e do país. Nos passos do Tião é que surgiram outros violeiros consagrados como Almir Sater, Miltinho Edilberto, Cláudio Lacerda e outros tantos que mantém viva a cultura caipira brasileira.

O estudo da vida e obra de Tião Carreiro fez com que a USP, considerada recentemente a melhor Universidade da América Latina, instituísse a partir de 2005 o primeiro Curso Superior Bacharel em Viola Caipira e também Doutorado. Pessoas de várias partes do mundo estão vindo para o Brasil estudar e aprender a viola caipira, cujo som chega aos ouvidos como o canto dos pássaros e o encanto da lua cheia nas noites estreladas do sertão.


Henrique Gomes

Compositor e membro do Clube dos Compositores do Brasil

http://www.clubedoscompositores.com.br

Pink Floyd - Terapia para Alma.

Author: Wagner Augusto /

Que a música é um estado de espírito, já sabemos, mas será que já paramos pra analisar esta frase, será que já vivemos essa frase?

Bom eu já!

Em 2005 comecei a estudar em um colégio interno, aprendi muitas coisas, uma delas foi meu amor por musica, no começo era metal, só “pauleira” eu achava aquilo um máximo, depois você fica maduro musicalmente e começa a abrir os olhos para outros estilos, hoje minha visão de musica é outra que daquela época.

Lembro-me quando eu escutava Sepultura, Slayer, Old Metallica, eu era agitado, estressado, e arrogante ai comecei a ouvir Chico Buarque, Oswaldo Montenegro e comecei a refletir sobre a vida, entrei pro teatro e admirar Arte no geral, mas minha vida ainda era um stress, ainda eu era arrogante, foi quando o Pink Floyd entrou em minha vida, eu que nunca fui a favor de drogas pscotélicas, mas nesse momento acabei por achar uma “droga” que eu usaria: Pink Floyd.

Hoje, com ajuda das musicas do Pink Floyd, sou mais calmo, tranqüilo e em paz, mas ainda eu escuto muito thrash metal muito metal no geral, quando eu quero extravasar, chuta o balde, mas quando quero relaxar, pego uma vitrola e coloco “The Dark Side of the Moon”.

Se você também quer tentar fazer essa terapia eu indico:

-The Dark Side of the Moon (1973)

-Wish You Were Here (1975)

-The Wall (1979)

-The Division Bell (1994)

-P-U-L-S-E (1995)



Grande abraço e até os próximos posts, só pra terminar deixo as palavras de Arthur Tavola:

“Musica é vida interior, e quem têm vida interior jamais padecerá de solidão.”
Escrito Por Wagner Augusto

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