A música é algo Divino, atemporal e cura para doenças da alma e do corpo. Remetamo-nos ao ano de 1685 quando nascia Johann Sebastian Bach (Eisenach, 21 de março de 1685 — Leipzig, 28 de julho de 1750), Alemanha, seu país. Compositor, arranjador e instrumentista genial, deixou para o mundo um dos maiores legados musicais de todos os tempos. Vivendo no período denominado “Barroco”, Bach foi muito além do que se espera de um ser humano “normal” com um vasto repertório onde a música instrumental é levada ao extremo dos detalhes, das estruturas harmônicas, das riquezas melódicas e da expressão artística ( alguns dizem que J S Bach foi um dos que mais se aproximaram de Deus através da arte musical ). Já é consenso que sua obra está além do infinito e sua influência cada vez mais presente. Heitor Villa Lobos foi fortemente influenciado por Bach assim como um dos virtuoses do piano mundial, o também brasileiro João Carlos Martins, que atualmente faz um belíssimo trabalho de inclusão social usando a música para tal missão, além de ter lançado o livro “A saga das mãos”. O músico mineiro Renato Andrade trouxe para a “viola caipira” toda sua experiência e técnica da música erudita, passando a utilizá-la em salas de concerto da Europa, interpretando peças clássicas . Falar de música é também falar de Johann Sebastian Bach.
